As diretoras da AASPTJ-SP Gestão Construindo a Manhã Desejada, Dayse Cesar Franco Bernardi, Ana Maria da Silveira e Célia Suzana Schiavon, estiveram ontem em audiência com os assessores da Presidência do TJ James Siano e Marcio Laranjo. Também participaram da reunião as diretoras eleitas para o quadriênio 2009-2013, Elisabete Borgianni (presidente) e Esther Akemi Katayama (1ª tesoureira).

As audiências tiveram como objetivo a despedida da gestão Construindo a Manhã Desejada, apresentação da nova diretoria Participação e Compromisso, além de tratar de assuntos específicos das categorias de assistente social e psicólogo. As diretoras entregaram aos juizes os dvds dos Anais do IV Encontro Estadual e do Projeto Memórias.

Marcio Laranjo trouxe a melhor notícia do dia. De acordo com ele, o Tribunal irá contratar mais assistentes sociais e psicólogos aprovados no último concurso. Segundo Laranjo, as nomeações começam a ser publicadas a partir da semana que vem. “Serão poucas vagas, não é o ideal, mas já é um começo”, disse. Também informou que os critérios de prioridade serão as comarcas que estão sem assistente social e as em que nenhum psicólogo foi ainda nomeado.

A notícia foi recebida com alegria. A contratação de assistentes sociais e psicólogos foi uma das lutas prioritárias da gestão Construindo a Manhã Desejada. Desde 2005, quando o concurso foi realizado, menos de 30% dos aprovados foram nomeados.

James Siano também falou sobre contratações. Para ele, a principal meta da nova gestão da AASPTJ-SP deve se pautar na criação de cargos. Ele citou um projeto de sua autoria, que encontra-se sob análise do vice-presidente, desembargador Antonio Carlos Munhoz Soares, que cria 56 cargos para o Serviço Social e 56 para a Psicologia.

As diretoras conversaram com o juiz sobre as condições de trabalho e dificuldades enfrentadas pelos assistentes sociais e psicólogos nas varas. “Estes profissionais foram contratados por sua capacidade de ouvir os problemas da população atendida e estão adoecendo e adoecendo psiquicamente”, desabafou Dayse.

Elisabete Borgianni falou sobre a redução das equipes técnicas, já que muitos profissionais estão se aposentando e não são repostos e o serviço não pára de aumentar. “Vivemos sob o lema do se não tem saída, invente uma”, brincou.

Siano também falou sobre o Plano de Cargos e a difícil situação que o Judiciário está enfrentando diante da negativa do governo em aprová-lo. Segundo o juiz, na quarta-feira o TJ recebeu a garantia dos deputados de que o PL seria aprovado naquela noite. “O Executivo não quer aprovar por conta do impacto orçamentário, então a briga está feia”, afirmou.

James Siano também falou sobre contratações. Para ele, a principal meta da nova gestão da AASPTJ-SP deve se pautar na criação de cargos. Ele citou um projeto de sua autoria, que encontra-se sob análise do vice-presidente, desembargador Antonio Carlos Munhoz Soares, que cria 56 cargos para o Serviço Social e 56 para a Psicologia.

As diretoras conversaram com o juiz sobre as condições de trabalho e dificuldades enfrentadas pelos assistentes sociais e psicólogos nas varas. “Estes profissionais foram contratados por sua capacidade de ouvir os problemas da população atendida e estão adoecendo e adoecendo psiquicamente”, desabafou Dayse.

Elisabete Borgianni falou sobre a redução das equipes técnicas, já que muitos profissionais estão se aposentando e não são repostos e o serviço não pára de aumentar. “Vivemos sob o lema do se não tem saída, invente uma”, brincou.

Siano também falou sobre o Plano de Cargos e a difícil situação que o Judiciário está enfrentando diante da negativa do governo em aprová-lo. Segundo o juiz, na quarta-feira o TJ recebeu a garantia dos deputados de que o PL seria aprovado naquela noite. “O Executivo não quer aprovar por conta do impacto orçamentário, então a briga está feia”, afirmou.