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Ato de desagravo público dos assistentes sociais do Ministério Público

A AASPTJ-SP, representada pela presidente, Elisabete Borgianni, pela primeira secretária, Maria Helena Correa, pelo primeiro tesoureiro, Eduardo Campos Neves e pela conselheira fiscal Claudia Anaf, compareceu ao ato de desagravo público dos assistentes sociais do Ministério Público de São Paulo, nesta terça-feira (11/11).

Organizado pelo Conselho Regional de Serviço Social (Cress-SP), o ato teve como objetivo desagravar a honra dos assistentes sociais do Ministério Público de São Paulo, que em setembro, junto com os psicólogos, foram removidos de seus locais de trabalho e transferidos à revelia para um prédio sem condições de habitabilidade.

A AASPTJ-SP foi uma das entidades que à época denunciou o ocorrido e oficiou o Ministério Público, solicitando audiência para solução desta questão.

No ato de desagravo estavam presentes também representantes do Conselho Regional de Psicologia (CRP-SP), do Sindicato dos Psicólogos e do Sindicato dos Servidores do Ministério Público.

Elisabete cumprimentou o CRESS-SP pelo ato de desagravo aos assistentes sociais do Ministério Público e ressaltou a qualidade e a profundidade do voto do Relator, Luciano Alves. Sugeriu que ele fosse enviado ao procurador geral e também ao corregedor geral do MP recém empossado, Dr. Garrido de Paula. 

Colocou que no dia do "despejo" dos assistentes sociais do MP paulista “naquele prédio cheio de lixo”, esteve no local, representando a Associação, juntamente com a assessora de comunicação da AASPTJ-SP, Ana Carolina Rios e com o assessor jurídico, Thiago Pugina e “sentiu que jamais em sua vida profissional presenciara tamanho desrespeito a profissionais que atuam na defesa de direitos-- desrespeito perpetrado justamente pelo órgão que deveria defendê-los”. Acrescentou que tendo em vista o perfil conservador e até autoritário da cúpula dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) hoje no Estado de São Paulo é muito importante a união e articulação de propósitos das entidades representativas do Serviço Social e dessas com os demais parceiros como as entidades dos psicólogos e todos os trabalhadores da área Sociojurídica para que se consiga proteger as atribuições e prerrogativas desses profissionais.

Já Cláudia disse estar indignada com a reposta do MP ao Conselho, afirmando que o local tinha condições de habitabilidade. Sugeriu que se denuncie o ocorrido à órgão internacionais.


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