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Greve continua e primeira audiência do dissídio coletivo já foi marcada

Tribunal garantiu que não haverá punição aos servidores até semana que vem      


O Tribunal de Justiça, mais uma vez, reuniu-se com os sete representantes da Comissão de Negociação das entidades de servidores do Judiciário hoje pela manhã.


O presidente do TJ-SP, desembargador Antonio Carlos Viana, abriu a audiência afirmando que o governo solicitou à Assembleia Legislativa que o Plano de Cargos e Carreiras não fosse votado no dia 4 de maio em função da greve dos servidores, mesmo com o documento assinado pelo presidente da Alesp, deputado Barros Munhoz (PSDB), comprometendo-se a colocar o PL nº 43/05 para votação na seção plenária de ontem. "Estamos amarrados. O Tribunal apanha de todos os lados", disse.    


O desembargador William Campos, da Comissão para Assuntos Legislativos do TJ-SP, confirmou que a nova emenda apresentada ao Projeto de Lei do Plano de Cargos e Carreiras na última semana partiu do Tribunal de Justiça. Para ele, o presidente da Alesp usou o fato como desculpa para não votar o Plano ontem.


Em seguida, o desembargador Viana comunicou às entidades que o dissídio coletivo elaborado pelas entidades  (veja aqui) já foi analisado pelo vice-presidente, Marco Cesar Müller Valente (veja aqui), e a primeira audiência de conciliação foi marcada para o próximo dia 11. Lembramos que a ação juridica propondo o dissidio coletivo foi de iniciativa da assessora jurídica da AASPTJ-SP, Sonia Guerra, que juntamente com os advogados de outras entidades, elaborou a peça, que foi protocolada pelo Sindicato União, por ser ele o representante legal de todos os servidores do Judiciário estadual.


O presidente também comprometeu-se a não colocar em votação na seção do Órgão Especial resolução de desconto dos dias parados, até a primeira audiência de conciliação do dissidio, no próximo dia 11.


Assembleia geral


Diante dos fatos apresentados, os cerca de 8 mil servidores presentes na Assembleia Geral de hoje votaram por unanimidade pela continuidade da greve e por nova assembleia no dia 12, às 13 horas, na Praça João Mendes.  


 


 


 


 


"Nossa indignação nos trouxe até aqui. Indignação por um Tribunal que não reconhece nosso trabalho. Trabalho este que realizamos mesmo sem condições dignas. Só temos a comemorar. Depois da nossa mobilização já foram realizadas três audiências no Palácio da Justiça. O nosso dissidio já é uma vitória. E a garantia de não desconto dos dias parados é mais um motivo para aumentarmos a mobilização e lotarmos a praça na próxima Assembleia", expôs Elisabete Borgianni, presidente da AASPTJ-SP e membro da Comissão de Negociação das entidades.        


 


Associado,


Agora é a hora de lutar pelos seus direitos!!! Não há mais porque ter medo. Ou paramos o Judiciário e mostramos nossa força ou não teremos a nossa reposição garantida. Participe da mobilização, acompanhe o movimento.                  


GREVE JÁ!!!!  


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