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No 57º dia Assembleia decide manter a greve

Já são 57 dias de paralisação e até o momento não houve nenhuma proposta concreta de reposição das perdas por parte do Tribunal de Justiça. Na segunda audiência de conciliação do dissídio coletivo por greve, realizada no último dia 17, o TJ-SP apenas trouxe promessas: encaminhar Projeto de Lei à Assembleia Legislativa com o índice de reposição de 4,77% (referente à data-base de 1º de março de 2010) e colocar a reposição de 20,16% no orçamento de 2011. Questionado se o governo já estaria de acordo com as duas propostas, o representante do TJ durante a audiência, João Batista, juiz auxiliar da Presidência, respondeu que o governador do Estado, Alberto Goldman, ainda não tinha conhecimento das propostas. Ou seja, não há garantia de que serão cumpridas.


Por essa razão, os servidores presentes na Assembleia Geral desta quarta-feira na Praça João Mendes deliberaram pela continuidade da greve.


Entre outras coisas, aprovou-se também: a criação de um fundo de greve, a realização de assembleias regionais, pressionar o Tribunal para reabertura das negociações e a tentativa de se fazer uma Proposta de Emenda Consticucional (PEC) retirando a competência do TJ-SP para julgar ações em que ele seja uma das partes.


A presidente da AASPTJ-SP, Elisabete Borgianni, lembrou os pontos positivos do movimento, como a aprovação do Plano de Cargos e Carreiras, o precedente da instauração do dissídio coletivo, a possibilidade de se criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Judiciário e a união do conjunto de entidades e sindicato que possibilitou a criação de uma Comissão de Negociação com sete representantes. "57 dias parece muito, mas é pouco para tudo o que já conquistamos. Por isso, o movimento tem que se manter forte e articulado", afirmou.


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