A AASPTJ-SP representada por sua presidente, Dayse Cesar Franco Bernardi, pela vise-presidente, Maricler Real, pela primeira tesoureira, Celia Schiavon, pela primeira secretaria, Ana Maria da Silveira e pela conselheira fiscal Rosali Tanganelli, esteve presente no ato público dos servidores do Judiciário na porta do Palácio da Justiça.

No período da tarde os servidores encaminharam-se ao Tribunal Pleno. O objetivo era o de pressionar o Órgão Especial para convencer o presidente do TJ, desembargador Vallim Bellocchi a ouvir as reivindicações dos servidores e dar andamento às negociações. No entanto, os servidores foram recebidos por um forte esquema de segurança. Policiais militares e cordões de isolamento impediram a entrada no Pleno.

Após duas horas de espera e pressão dos manifestantes, os presidentes das entidades presentes, entre elas a AASPTJ-SP, foram recebidos pelo juiz auxiliar da Presidência James Siano e pelo desembargador e membro da Comissão Salarial Antonio Carlos Malheiros. Os dirigentes solicitaram que o presidente marque uma data para recebê-los.

Depois de mais espera, Malheiros retornou com a resposta de que Bellocchi irá pensar em receber as entidades. "Consegui que ele saísse do não radical para o 'vou pensar'. Pode-se dizer que é um avanço", alegou o desembargador.

Diante disso, representantes e servidores que estiveram presentes à manifestação decidiram por realizar novo ato público na próxima quarta-feira (18/03), ao meio-dia, mais uma vez na tentativa de ocupar o Pleno.

"Estamos vivendo um momento muito difícil. É preciso a união e luta de todos os servidores. Nossas decisões devem ser conscientes para que não nos arrependamos mais tarde. Se queremos transparência e respeito por parte do Tribunal, devemos saber nos unirmos para que prevaleça a decisão de todos em nossas ações", afirmou Dayse.

Associado,

Nossa categoria também precisa participar desta luta. Sua participação no movimento é IMPRESCINDÍVEL. Compareça ao ato do dia 18 e à assembleia-geral dos servidores dia 21/03 às 10hs na sede da ASSETEJ/ Barra Funda (Rua José Gomes Falcão, 215 - atrás do Fórum Criminal). Não dá para apenas esperar que tudo se resolva, é preciso lutar!