Nesta quarta-feira (15 de junho) estiveram reunidas 23 profissionais do TJ de diferentes localidades (Vara da Família  Central, Itaquera, Santo Amaro, Pinheiros, Santana, Guarulhos, Bertioga, São Vicente, Campinas e do Núcleo de Apoio) com as diretoras da AASPTJ-SP, Elisabete Borgianni, Magda Melão, Esther Katayama e a assessora Vilma Regina Silva para darem continuidade  ao levantamento de questões e reflexões sobre a prática do psicólogo nas Varas de Família, em especial após a publicação do documento do CREPOP/CFP-Referências Técnicas sobre o trabalho do psicólogo em vara de Família. 

Foi importante observar que as práticas profissionais têm se ampliado e modificado na medida em que as demandas da população usuária e dos operadores do Direito têm sido contempladas pelos psicólogos judiciários. Por isso, as reflexões e questionamentos sobre quem é o cliente na prática judiciária, qual a metodologia que vem sendo utilizada, a complexidade do sigilo na perícia, a especificidade e diferença da atuação do psicólogo em relação ao que é demandado pelo operador do Direito, foram levantadas pelo grupo e deverão ser levadas para uma reunião com o Conselho Regional de Psicologia em breve.