A AASPTJ-SP, representada pela presidente, Elisabete Borgianni, e pela assessora da Diretoria Vilma Regina da Silva, participou de importante reunião no Palácio da Justiça, nesta terça-feira (16/05). Trata-se do reenquadramento dos assistentes sociais e psicólogos, equiparando-se a gratificação judiciária destes profissionais aos trabalhadores da saúde do TJ-SP. Pelo Tribunal, participaram a secretária de Planejamento de Recursos Humanos, Lilian Salvador Paula, e o juiz assessor da Presidência Roberto Chiminazzo. Também estavam presentes representantes de outras entidades: Assojubs, Assojuris, Assetj, Apatej e Affocos.

Elisabete pontuou a importância que seria este reconhecimento do TJ-SP ao trabalho dos profissionais, uma vez que os salários de ambas as categorias estão cada vez mais defasados a cada ano que passa. Nossa presidente usou como exemplo o caso de Vilma. Quando ela se aposentou, o salário dos técnicos era o equivalente a 23 salários mínimos. Hoje está muito aquém disso. “Para se ter uma ideia, a categoria dos assistentes sociais tem uma luta histórica por um piso salarial de dez salários mínimos, o que daria em torno de R$ 9 mil”, expôs.

Os representantes das demais entidades reforçaram o pleito da AASPTJ-SP. Disseram aos representantes do Tribunal que reconhecem a nossa luta e a importância do trabalho dos assistentes sociais e psicólogos no Judiciário e que seria justo o TJ-SP revalorizar seus salários.

Lilian e Chiminazzo, ouvida a AASPTJ-SP e demais entidades, reafirmaram a vontade do presidente, desembargador Paulo Dimas Mascaretti, em atender o pleito ainda em sua gestão. A ideia é equiparar a gratificação judiciária dos assistentes sociais e psicólogos à dos enfermeiros do TJ-SP, o que significaria um ganho de R$ 1220,00 no salário. O TJ ainda estuda em que momento será possível implementar a alteração.

A AASPTJ-SP agradece a todos os associados que estão juntos conosco nesta luta e às entidades parceiras que encamparam nossa reivindicação na luta geral dos servidores!