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TJ-SP diz que vai pagar, mas não tudo

Autor: 
Ana Carolina Rios


 


 

 


Depois de um longo período, na ultima terça-feira ocorreu uma reunião entre as entidades representativas dos servidores e a comissão do TJ-SP formada pelo desembargador Wiliam Campos e os juizes auxiliares José Eduardo Marcondes Machado e Hamid Charaf Bdine Júnior.

 


O que trouxeram de novidade? Nada. Como sempre, o Tribunal de Justiça está aguardando que o governador Geraldo Alckimin receba o presidente, desembargador Jose Roberto Bedran, para uma reunião sobre liberação da verba suplementar. O TJ-SP precisa de R$ 122 milhões para pagar os débitos das reposições de 2010 (4,77%) e 2011 (6,43%). Verba que o desembargador acredita ser impossível de conseguir. "Queremos cumprir tudo, mas acredito que alguma coisa vai ter que ficar para o ano que vem", afirmou.

 


Outro ponto da reunião foi sobre  as punições impostas pela Corregedoria Geral de Justiça a servidores grevistas, incluindo representantes da categoria, direotres da Assojuris. "Fizemos um acordo e ele será cumprido", alegou Campos, lembrando o acordo do dissídio coletivo assinado por ambas as partes no fim da greve, no qual consta o artigo de que nenhum servidor seria punido por conta da paralisação.  De acordo com ele, houve um desencontro de informações no TJ e pediu paciência até que o problema seja resolvido.

 


Quanto à proposta de mutirão apresentada pelas entidades há alguns meses, ainda não há um posicionamento do Tribunal. O projeto está parado nas secretarias aguardando um parecer. O juiz Marcondes prometeu verificar como está o andamento e posicionar as entidades ainda hoje. Ao contrário do que havia sido dito em reuniões anteriores, Marcondes disse que enquanto a proposta do mutirão não for analisada pelas secretarias, os prazos definidos pelo comunicado SGRH Nº 75/2010 estão mantidos e que os servidores devem começar a repor as horas paradas até que seja definido como ficará essa compensação.

 


Também falou-se sobre o problema das perícias médicas. Foi solicitado para que o Tribunal reveja esta centralização sob a ótica da locomoção dos servidores para São Paulo a fim de se submeterem às perícias médicas. Sobre este item, houve concordância dos representantes do TJ que ficaram de estudar medidas que facilitem a descentralização da realização das perícias.

 



Nova reunião foi marcada para o dia 20 de setembro, às 15h30.

 


 











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