“Esse novo PL vai exigir das categorias da saúde o mesmo empenho do anterior, toda mobilização e articulação para que não seja aprovado sem preservar a autonomia das 13 profissões que atuam área”, adiantou o conselheiro do Conselho Federal de Psicologia, Celso Tondin, em relação ao Projeto de Lei (PL) 6.126/2013, enviado pelo governo ao Congresso Nacional no mesmo dia em que a Lei do Ato Médico foi aprovada, 20 de agosto.