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Assessoria Jurídica da AASPTJ-SP participa de evento sobre escuta judicial de crianças e adolescentes no Espirito Santo

Os assessores jurídicos Sonia Guerra e Thiago Pugina com o juiz Alexandre Morais da Rosa (de terno)

 

Os assessores jurídicos da AASPTJ-SP, Sonia Guerra e Thiago Pugina participaram do Seminário: "Atendimento e Escuta Judicial de Crianças e Adolescentes no Sistema de Justiça - proteção e garantia de direitos", realizado no Espirito Santo no último dia 23.

Organizado pelo Fórum de Assistentes Sociais e Psicólogos do Poder Judiciário do ES, o evento tratou dos seguintes temas: “Construção de possibilidades de atendimento e escuta respeitosa e protetiva no sistema de Justiça: a importância do trabalho articulado da rede de proteção”; “O atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual na perspectiva da proteção integral e da prioridade absoluta”; “Problematizações sobre o depoimento especial: suas implicações e aspectos jurídicos e éticos” e “Competências e autonomia profissional na escuta de crianças e adolescentes: o profissional como intérprete e as implicações ético-políticas”. As mesas de debate tiveram a participação de importantes especialistas, tais como: Murillo José Digiácomo, promotor de Justiça no Estado do Paraná, Lígia Maria Vezarro Caravieri, especialista em Psicologia Clínica do Centro Regional de Atenção aos Maus-Tratos na Infância-SP e Alexandre Morais da Rosa, juiz de Direito do TJ-SC. Também participaram do debate Juliana Iglesias Melin, representante do Conselho Federal de Serviço Social (Cfess) e Josiane Gomes Soares, pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Acompanhar os debates e encaminhamentos do evento foi importante para a Associação conhecer como está o debate a cerca das metodologias de escuta de crianças e adolescentes, mais conhecidas como Depoimento Sem Dano em outros estados e também para nortear ações da AASPTJ-SP e da AASP Brasil. “Nossa participação foi muito importante, pois tivemos oportunidade de fazer bons contatos com profissionais que estão tentando repensar a escuta especial”, afirmou Pugina.

Conforme já noticiado pela AASPTJ-SP, o Fórum de Assistentes Sociais e Psicólogos do Poder Judiciário do ES entregou ao Tribunal daquele estado nota técnica elaborada pelo grupo com considerações sobre a Escuta de Crianças e Adolescentes, especialmente vinculada à metodologia denominada Depoimento Especial. O documento almeja problematizar a participação dos profissionais nesse tipo de intervenção  e as implicações destas práticas na realidade social e subjetiva de crianças e adolescentes. Veja íntegra da nota aqui


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