Assistentes sociais e psicólogos do Interior e do Litoral estiveram presentes, no dia 23 de fevereiro, no “Ato Contra as Práticas de Inquirição de Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência”, ocorrido em Santos. Representaram a AASPTJ-SP a presidente Maricler Real, a primeira tesoureira Susana Borges, o segundo secretário Adeildo Vila Nova e o suplente do Conselho Fiscal Rodrigo Gonzales. O ato teve como objetivo batalhar pelo fim da obrigatoriedade de assistentes sociais e psicólogos participarem de trabalhos e metodologias que não sejam sua atribuição profissional, que firam sua ética profissional e que sejam contrárias às deliberações dos seus respectivos órgãos de classe, com destaque para o Depoimento Especial.

Veja, em anexo, posicionamento da Anadep - Associação Nacional dos Defensores Públicos - sobre o PL 3792/2015, que institui a escuta especial de crianças e adolescentes vítimas de violência.

Ocorreu nesta quarta-feira (27/04) a Segunda Oficina “A criança vítima ou testemunha de violência e sua exposição ao Sistema de Justiça – Debates sobre o PL 3792/2015”, no auditório do Conselho Regional de Psicologia (CRP-SP). A AASPTJ-SP, a AASP Brasil, os Conselhos federais e regionais de Serviço Social e de Psicologia, e profissionais do Núcleo de Assessoria Técnica do Ministério Público (NAT/MP-SP), da Defensoria Pública de São Paulo deram continuidade aos debates sobre como enfrentar o PL 3792/2015, que institui a escuta de crianças e adolescentes vitimas ou testemunhas de violência.

Representantes da AASPTJ-SP, da AASP Brasil e profissionais de outras entidades reuniram-se, em São Paulo, no último dia 9 de março para a Oficina “A criança vítima ou testemunha de violência e sua exposição ao Sistema de Justiça – Debates sobre o PL 3792/2015”. Veja como foi