As mulheres já não são as noivas nem as amigas dos integrantes das gangues. A participação delas nesses grupos juvenis aumentou no Brasil na última década, embora ainda não nos mesmos níveis de seus colegas homens.
Estas são conclusões do livro “Gangues, Gênero e Juventude: Donas de Rocha e Sujeitos Cabulosos”, lançado em junho pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), com participação da Central Única de Favelas (Cufa) e apoio da Secretária de Direitos Humanos.