Autor:
Elisabete Borgianni, presidente
No dia 27 de janeiro perdemos Neide Castanha, assistente social de trajetória exemplar, que fez incontáveis intervenções em benefício de presidiários, crianças e adolescentes, mulheres marginalizadas e tantos outros segmentos desprovidos de voz nessa sociedade tão injusta e desigual.
Eram marcantes em Neide a alegria e a irreverência, mas, sobretudo, ressoava por todos os lados sua obstinação em defesa de direitos humanos, fosse de quem fosse: bastava ser humano.